Por Kathleen Costa

O alto índice de rotatividade de pessoas com deficiência no Brasil pode ser explicado pela falta de planos de retenção nas empresas, as quais, em geral, despendem grandes esforços na contratação, mas não tanto em analisar a qualidade da inclusão e manter o profissional.

Das práticas vistas como positivas para atingir esse objetivo, temos: a integração e acolhimento; acessibilidade do posto de trabalho; disponibilização das ferramentas adequadas para o desempenho das funções com autonomia; e investimento no desenvolvimento profissional.

Isso porque um dos principais fatores para a permanência do colaborador é a satisfação ao se sentir bem recebido no ambiente laboral e com perspectiva de se desenvolver. Caso isso não ocorra, as chances de o mesmo aceitar outras propostas de emprego aumentam.

Por isso, é fundamental que o departamento de RH faça entrevistas de desligamento, com a finalidade de entender as razões que estão motivando o turnover e, a partir disso, gerar diagnósticos da situação e planejar ações para corrigir possíveis erros no processo de inclusão.

#Pratodosverem_imagem de fundo com três pessoas em um único ambiente: uma mulher negra em pé gesticulando as mãos com blusa bege e calças jeans. Sentado do lado direito da mulher tem um homem virado para sua direção com cabelos castanhos e blusa quadriculada. Ao lado do homem, tem uma mulher jovem sentada em uma cadeira de rodas, com cabelos castanhos presos, óculos e vestindo blusa na cor vinho. Na sua frente tem um notebook. Uma linha bem fina faz um quadrado em todo o post e do lado esquerdo tem no topo uma tarja branca com a chamada Fique por dentro e no rodapé tem uma tarja laranja com o texto Como reter seus colaboradores com deficiência? Fim da descrição.




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