Após assistirem ao filme, nossa coordenadora do setor de Suporte entre Pares, Beth Caetano, promoveu uma atividade de reflexão com os jovens sobre o tema. Nossa coordenadora pediu que todos escrevessem o que acharam do filme e o impacto na vida deles. Para Angelitha Silva o mais marcante do filme foi ver a mudança da relação dos filhos com a mãe. Dois dos três filhos de Alice, que eram muito próximos a ela, começaram a tratá-la como incapaz e se distanciar. Enquanto a filha mais distante, a qual tinha desavenças se aproxima novamente da mãe. “Foi muito interessante essa parte do filme, ver a mudança de comportamento dos filhos com a mãe.”
Com o filme “Para sempre Alice”, Beth Caetano quis debater, por meio da doença de Alzheimer, uma nova visão sobre a diversidade e mostrar que precisamos lidar com as diferenças, seja ela uma deficiência física, uma síndrome ou até mesmo a cor do cabelo.
Até a próxima sessão!