Disciplina mais recente do Ciclismo Paralímpico, a competição em pista começou apenas nos Jogos de 1996, em Atlanta. Como na disputa olímpica, é dividido em provas de contrarrelógio, perseguição e velocidade.

Uma das bicicletas usadas nas provas de pista é a tandem, de dois lugares e que é usada pelos atletas com deficiência visual ou baixa visão, identificados pela letra B (do inglês Blind, ou cego em português). Como nas provas de atletismo, existe um atleta-guia, que no caso do ciclismo chama-se piloto e fica no banco da frente.

Além dos atletas com deficiência visual, participam das provas de pista amputados, divididos em cinco classes. A adaptação das bicicletas pode variar do acionamento de freios e câmbios, até próteses e órteses voltadas para a competição – como as que seguram o guidom. Estas classificações são identificadas pela letra C.

O formato de disputa muda de acordo com o evento, mas a dinâmica das provas é parecida com as das provas de pista olímpicas – o ciclismo paralímpico também tem suas regras feitas pela União Ciclista Internacional (UCI, em francês), mas a organização é de responsabilidade do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês).

Fonte: Rio 2016.




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