Comitê promove experiência social em que esportistas Paralímpicos mostram do que são capazes em academias do Rio de Janeiro

Você já teve a oportunidade de ver de perto o que um atleta com deficiência é capaz de fazer? A maior parte das pessoas diria que não, mas, depois da ação que invadiu algumas academias do Rio de Janeiro no mês de agosto, muita gente teria respondido de outra forma. Vinícius Rodrigues (velocista amputado e promessa para os 100m e 200m nos Jogos Paralímpicos Rio 2016), Lúcia Teixeira (judoca com deficiência visual, prata em Londres 2012) e Luciano Dantas (halterofilista com nanismo, bronze nos Jogos Parapan-Americanos Toronto 2015) fizeram um treino especial em academias espalhadas pela cidade: chegaram de surpresa e, aos poucos, mostraram o que são capazes de fazer. A reação dos frequentadores foi registrada por câmeras escondidas – e você confere agora no vídeo abaixo:

O vídeo (com audiodescrição e legendas disponíveis para deficientes visuais e auditivos) mostra os melhores momentos do desempenho de cada atleta. Vinícius, que corre com uma prótese na perna esquerda, atingiu mais de 20km/h na esteira com facilidade, enquanto Lúcia finalizou o campeão carioca de judô em poucos segundos e Luciano levantou sem problemas mais que o dobro de seu peso corporal – para espanto de quem fazia seus exercícios cotidianos na academia.

O Brasil é uma potência mundial no esporte Paralímpico. Nos Jogos Parapan-Americanos, por exemplo, ficou em primeiro lugar no quadro de medalhas nas três últimas edições. Na mais recente, em Toronto, bateu recorde de medalhas, com um total de 257, sendo 109 de ouro.

Fonte: Rio 2016.




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