Em comemoração ao Dia Internacional da Juventude (12/8), a Agenda Jovem Fiocruz (AJF) promove em agosto o ciclo de debates Juventudes no Brasil: Diálogos Emergentes para o Campo da Saúde. A programação será composta de encontros virtuais com pesquisadores, especialistas e lideranças sociais do campo da juventude para tratar de temas em interface com a saúde, como trabalho, educação, racismo, justiça reprodutiva, dentre outros. A primeira atividade ocorre na próxima terça-feira (4/8) e contará com painelistas como José Roberto Luna, especialista em Adolescência e Juventude do Escritório do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) em Nova York, entre outros convidados.

Na mesa de abertura do evento (4), participarão Nísia Trindade Lima, Presidente da Fiocruz, Leonídio Santos, Coordenador da Cooperação Social da Fiocruz, Caio Oliveira, Oficial de Programa do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e Marcus Barão, Vice Presidente do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve). Neste dia, também ocorrerá o lançamento da publicação Estado do Conhecimento da produção científica da Fiocruz sobre Juventude e Saúde (2006-2016), apresentada por pesquisadores da instituição que compõem a Agenda Jovem Fiocruz.

Nestes e nos outros eventos serão apresentadas experiências de projetos, programas e políticas desenvolvidas pela sociedade civil organizada e pelo poder público voltadas a esse segmento da sociedade. Os encontros serão transmitidos ao vivo pelo canal da Agenda Jovem Fiocruz no YouTube e haverá emissão de certificados para os que se inscreverem na plataforma Sympla.

De acordo com os organizadores, a condição de saúde da juventude não se expressa apenas nos dados epidemiológicos em temas relativos à saúde sexual e reprodutiva, uso abusivo de álcool e outras drogas ou violências, mas também em indicadores pouco abordados como aqueles relativos ao trabalho precário, desemprego e aos efeitos das desigualdades nas condições de vida e de saúde. O envolvimento das novas gerações nos espaços de participação social – princípio consagrado no Sistema Único de Saúde (SUS) – também terá destaque na programação.

A Agenda Jovem está vinculada a Presidência da Fiocruz e tem o suporte institucional da Coordenação de Cooperação Social. Como uma proposta de plataforma colaborativa, conta com representações das unidades da Fundação em Grupos de Trabalho nas áreas de Pesquisa, Educação e Ações Territorializadas. Em colaboração com organizações da sociedade civil e movimentos sociais, a Agenda Jovem promove projetos, ações e debates sobre Políticas Públicas de Juventude com enfoque na saúde, sob o prisma do Estatuto da Juventude.

#Paratodosverem – cartaz laranja com a logo Agenda Jovem Fiocruz no topo centralizado. Logo abaixo, o título Juventudes no Brasil – Diálogos Emergentes para o Campo da Saúde. No meio do cartaz, tem o texto: Em comemoração ao Dia Internacional da Juventude no mês de agosto, a Agenda Jovem Fiocruz promove Encontros Temáticos sobre a condição juvenil contemporânea e os impactos no campo da saúde. Embaixo do lado direito, tem 3 tarjas preta e branca com as descrições: programação nos destaques/ bit.ly/agjovem/ 4ago a 3 set. No rodapé do cartaz tem as logos da Fundação Fiocruz, do Programa Inova Fiocruz e do SUS.

Programação:

Dia 4/8 
– 16h às 18h: Painel de abertura: Panoramas de Juventudes e saúde

Dia 6/8 
– 16h às 17h30: Juventudes e trabalho – Carreira correria: jovens no atual mundo do trabalho

Dia 11/8 
– 16h às 17h30: Juventudes e lutas antirracistas – Tanta dor rouba nossa voz, sabe o que resta de nós?

Dia 13/8 
– 16h às 17h30: Juventudes e justiça reprodutiva – Juventudes e justiça reprodutiva: contribuições para o debate contemporâneo na saúde

Dia 18/8 
– 16h às 17h30: Juventudes Indígenas e Quilombolas

Dia 20/8 
– 16h às 17h30: Juventudes, Gênero e  Diversidade

Dia 25/8 
– 10h30 às 12h: Juventudes e Deficiências
– 16h às 17h30: Juventudes e Educação

Dia 27/8 
– 10h30 às 12h: Juventudes e Comunicação
– 16h às 17h30: Juventudes e Cultura

Dia 3/9
– 16h às 17h30: Juventudes, produção de conhecimento e ativismos.
A experiência dos jovens investigadores




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